É a minha estreia, nunca me tinha metido numa aventura destas! Optei por dar-lhe pouco ponto para ficar cremosa para barrar ... E não é que ficou boa?? 😍 Receita retirada DAQUI
Levaste-me a casa da avó Minda. Era lá que eu via, com olhos gulosos, uma carreirinha de tigelinhas de barro vidrado, decorado com pequeninas flores amarelas, à janela, cheiinhas de marmelada. A servir de tampa, uma rodelinha de papel vegetal, cortado na medida exacta.
A vida deu-te marmelos, e tu fizeste, marmelada. É pá, soou mal, ou menos bem ahahahahahah
Soou mal? Nah... assim é que o trocadilho tem graça! 😉 Na casa dos meus pais, antes e depois da minha avó falecer, sempre houve tradição de se fazerem geleias, compotas, marmeladas... (a de maçã era a minha favorita!) mas eu não herdei a costela para "compotices"! E sim... eram essas malgas (enormes) de cerâmica colorida que ficavam dias à janela para a marmelada secar e depois essas rodelinhas de papel vegetal era o que evitava que ela se estragasse ganhando bolor. Hoje em dia, para quem ainda se mete a fazer destas avarias, mete a marmelada em caixinhas na arca congeladora e tem marmelada fresca o ano inteiro! 😍
Olha... acabei de me lembrar de uma coisa: como a consistência desta minha experiência culinária não é a normalmente esperada, vou chamar-lhe... MARMELOTA!! É assim a modos que um híbrido entre marmelada (porque é feita de marmelos) e compota (porque dá para barrar no pão e tostas).
Só há dois tipos de marmelada: a branca e a vermelha, dependendo do tempo de cozedura. Portanto, deduzo que o Ricardo gosta de dois tipos de marmelada.: ))
Nunca entraste na cozinha da casa dos teus pais!? Como assim? Para mim, a cozinha é o coração de uma casa! 💙
Esta receita encontrei-a ao pesquisar receitas de marmelada com açúcar amarelo. Não segui a receita da minha mãe porque ela usava açúcar branco e numa proporção mais elevada. Só um senão desta receita que segui: não devia ter colocado o pau de canela.
Pois... acredito! 😉 Mas olha que há quem não goste! O meu filho, mal lhe começou a cheirar aos marmelos cozidos com o açúcar, pirou-se para longe da cozinha! 😃
Então não há? Alguns destes até já estavam a passar do ponto! Aliás... de uma sacada deles que trouxe da quinta que era dos meus pais e que agora está "ao abandono" (não sabes de quem queira comprar uma quinta de cerca de meio hectare no coração do Alto Minho?), só consegui aproveitar pouco mais de quilo e meio. Como são biológicos, já estavam a apodrecer porque as larvas devem ter atacado com a força toda com eles ainda em floração! :((
Quando fizeres diz como correu! Beijinhos madurinhos (^^)
Ficou com óptimo aspecto! Uma experiência que resultou muito bem. Quando extava no Porto, no fim da refeição havia sempre marmelada às fatias e queijo, como não gostava de queijo, comia só a marmelada. Desde então não a dispenso. Bonne apetit mon amie😊
Bonita até ficou, com uma cor muito apelativa... se bem que a referência que eu tenho da marmelada que a minha mãe fazia não era desta cor, era mais para o tom de castanho mel. Mas os processos eram diferentes... não usava a panela de pressão... e como ela fazia geleia, as cascas e os caroços sãos eram reservados para esse efeito, por isso nunca ficava vermelha.
Marmelada com queijo era a sobremesa favorita do meu pai... e eu também gosto muito!
Beijinhos para ti também partilhando doces recordações (^^)
Oi Clara Não me lembro de ter visto marmelo, salvo em fotos. Já marmelada, apesar de raras por aqui, quando vejo compro e gosto muito_ tem uma cor amarelada_ bem diferente da cor da sua geleia que lembra mais a goiaba vermelha. Parece deliciosa com essa torradinha ou com queijo branco. Deu água na boca rs beijinhos doces como os da Manu :))
É verdade sim, eu estava a deitar o preparado para as tigelas (que escolhi serem de plástico para poderem ir para a arca congeladora) e estava a lembrar-me disso, que pela cor até parecia goiabada! Olha que gosto imenso de goiabada... e há imensos anos que não como!! Mesmo no dia-a-dia, sou mais de compotas do que de marmelada... por isso nunca me tinha aventurado antes a confeccioná-la, apesar de ter os frutos à minha disposição lá no marmeleiro. É só ter o trabalho de os ir colher! :))
Beijinhos adoçados mas com parcimónia, que o açúcar é um veneno para a saúde! (^^)
Olha que mandava sim, de bom grado! É que das cinco tigelinhas, só pretendo ficar com duas. Uma já a estreei... uma outra já a ofereci... falta "despachar" duas! hehehehe
Quente? Ai mulher... que dor de barriga depois!! 😃 Mas olha que a que coloquei nas tostas (tostas que marcharam no segundo seguinte a ter feito a chapa) também ainda estava morna! 😉
Adoro com queijo! A minha mãe dava-me quadradinhos de marmelada quando eu estava doente e isso acontecia muitas vezes. Preciso de ir ver como estão os meus marmelos, a esta hora já voaram! A tua marmelada tem óptimo aspecto!
Marmelada com queijo (quando ambos de qualidade) é uma das minhas predilecções! O vento está a agigantar-se por todo o lado! Votos de uma boa colheita!!
E obrigada minha querida Beijinhos ao vento (mas com a tua morada) (^^)
A minha mãe costumava fazer muita marmelada (quilos e quilos dela), feita com marmelos provenientes do quintal (enorme!) que tinha sido dos meus avós paternos. A marmelada era deliciosa, como são sempre deliciosas as doçarias feitas pelas nossas mães.
Além de marmelada, a minha mãe fazia também "goiabada". Como em Portugal continental não se cultivam goiabas, e as goiabadas verdadeiras eram vendidas nas lojas em grandes latas importadas do Brasil, que não eram nada baratas, a "goiabada" que a minha mãe fazia era marmelada com folhas secas de eucalipto misturadas, à imagem e semelhança das folhas de louro que são acrescentadas à comida. O resultado tinha um sabor muito parecido com o da goiabada verdadeira. Aqui fica a receita da "goiabada" feita à moda da minha saudosa mãe.
Pois olhe que a receita da "goiabada" da senhora sua mãe deixou-me completamente espantada! Já há muito tempo que não como marmelada de goiaba mas do sabor que a memória guarda, não consigo associá-lo ao sabor do louro.
Já é a segunda vez que se fala em goiabada aqui nos comentários deste post... e confesso que fiquei com um desejo enorme de voltar a saboreá-la.
Clara, a minha mãe não punha louro. Eu é que falei no louro como exemplo. O que a minha mãe punha na marmelada era eucalipto, para que ela se parecesse com goiabada. Folhas secas de eucalipto.
Já que se fala tanto de marmelada, aqui vai uma das melhores marmeladas que já comi em toda a minha vida, que é a marmelada branca de Odivelas. Comprei-a há muitos anos num estabelecimento existente no centro histórico de Odivelas, nas proximidades imediatas do antigo convento e da igreja matriz. A marmelada de Odivelas é assim: http://www.mosteirodeodivelas.org/marmelada-branca/.
Mil perdões... é que efectivamente escrevi louro... mas fiquei convencida de que escrevi eucalipto. Fui traída pelo "eco" que a palavra me ficou a fazer na minha mente. 😊
Quanto à marmelada branca... já fui ver o artigo e estive a ler a receita! Já entendi porque é que ela fica branca! É que a quantidade exagerada de açúcar aliado ao ponto do açúcar (que depreendo ser obtido a baixa temperatura) não requer que ela ferva muito pois obtém-se a consistência rapidamente tal é a concentração de açúcar! 😃 Que "bomba"! Acho que prefiro a minha, "meladinha", vermelhinha e "azedinha"!
Obrigada pela receita... é que o saber não ocupa lugar! (^^)
Sei-te famosa pelas tuas compotas... agora é uma questão de experimentares fazer a marmelada. A tradicional, aquela que fica durinha e depois se corta às fatias, era a que a minha mãe fazia e eu ajudei-a imensas vezes a fazer. Mas por minha própria iniciativa, fazer tudo sozinha... foi esta a minha primeira tentativa! Mas para facilitar, deixei-a molinha para barrar. Poupei no gás... hehehehe
Como já tenho mencionado, os meus pais tinham um marmeleiro e lembro-me de a minha mãe fazer marmelada que adorava – ela, não eu. Raramente vejo marmelos nestes supermercados. Cheguei a comprar um ou dois para aliviar as saudades que causaram naquele dia ao vê-los. Comê-los crus “embaçam”. : )
A minha intenção original quando trouxe os marmelos para casa, era precisamente a de utilizá-los apenas cozidos. Mas eles estavam em más condições, muitos já tinham passado do ponto... e desisti. Nem sei se os conseguiria comer porque efectivamente talham a língua!
Assim docinha e molinha escorrega bem a barrar no pão! :))
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Levaste-me a casa da avó Minda. Era lá que eu via, com olhos gulosos, uma carreirinha de tigelinhas de barro vidrado, decorado com pequeninas flores amarelas, à janela, cheiinhas de marmelada. A servir de tampa, uma rodelinha de papel vegetal, cortado na medida exacta.
ResponderEliminarA vida deu-te marmelos, e tu fizeste, marmelada. É pá, soou mal, ou menos bem ahahahahahah
Beijocas em TU
EliminarNN,
Soou mal? Nah... assim é que o trocadilho tem graça! 😉
Na casa dos meus pais, antes e depois da minha avó falecer, sempre houve tradição de se fazerem geleias, compotas, marmeladas... (a de maçã era a minha favorita!) mas eu não herdei a costela para "compotices"!
E sim... eram essas malgas (enormes) de cerâmica colorida que ficavam dias à janela para a marmelada secar e depois essas rodelinhas de papel vegetal era o que evitava que ela se estragasse ganhando bolor.
Hoje em dia, para quem ainda se mete a fazer destas avarias, mete a marmelada em caixinhas na arca congeladora e tem marmelada fresca o ano inteiro! 😍
Olha... acabei de me lembrar de uma coisa: como a consistência desta minha experiência culinária não é a normalmente esperada, vou chamar-lhe... MARMELOTA!! É assim a modos que um híbrido entre marmelada (porque é feita de marmelos) e compota (porque dá para barrar no pão e tostas).
O que achas!?? 😃
Beijinhos trocadilhados
(^^)
Regista esse nome, Clara - A marmelora da Clara - ainda corres o risco de enricar ehehgeheh
EliminarBeijoca
EliminarOh... se calhar já foi inventado!! 💕
Eu adoro marmelada, seja ela qual for ;) !!!
ResponderEliminarFalando sério, essa tem um ar apetitoso !
EliminarRicardo,
Não te sabia tão lambareiro! hehehe
Obrigada!
Beijinhos doces
(^^)
Só há dois tipos de marmelada: a branca e a vermelha, dependendo do tempo de cozedura. Portanto, deduzo que o Ricardo gosta de dois tipos de marmelada.: ))
Eliminar
EliminarEu a branca nem conhecia, só fiquei a conhecer graças ao interessante comentário do Fernando Ribeiro.
(^^)
Nunca entrei na cozinha da casa dos meus pais, a não ser para ir ao frigoríco, daí não saber fazer absolutamente nada!!
ResponderEliminarTambém gosto muito de marmelos, portanto, vou tentar fazer esta receita, mas com açucar especial para compotas. Vamos lá ver o que dá...
EliminarTeresa,
Nunca entraste na cozinha da casa dos teus pais!? Como assim?
Para mim, a cozinha é o coração de uma casa! 💙
Esta receita encontrei-a ao pesquisar receitas de marmelada com açúcar amarelo. Não segui a receita da minha mãe porque ela usava açúcar branco e numa proporção mais elevada. Só um senão desta receita que segui: não devia ter colocado o pau de canela.
Boa sorte...
Beijinhos aprendizes
(^^)
Huuuum! Já estou a salivar deste lado *-*
ResponderEliminar
EliminarAndreia,
Pois... acredito! 😉
Mas olha que há quem não goste! O meu filho, mal lhe começou a cheirar aos marmelos cozidos com o açúcar, pirou-se para longe da cozinha! 😃
Beijinhos e boa Quarta-Feira
(^^)
Já?? Já há marmelos maduros? Ai que tenho de ir à procura. Tenho de fazer marmelada :)
ResponderEliminar
EliminarGM,
Então não há?
Alguns destes até já estavam a passar do ponto! Aliás... de uma sacada deles que trouxe da quinta que era dos meus pais e que agora está "ao abandono" (não sabes de quem queira comprar uma quinta de cerca de meio hectare no coração do Alto Minho?), só consegui aproveitar pouco mais de quilo e meio. Como são biológicos, já estavam a apodrecer porque as larvas devem ter atacado com a força toda com eles ainda em floração! :((
Quando fizeres diz como correu!
Beijinhos madurinhos
(^^)
Ficou com óptimo aspecto!
ResponderEliminarUma experiência que resultou muito bem.
Quando extava no Porto, no fim da refeição havia sempre marmelada às fatias e queijo, como não gostava de queijo, comia só a marmelada.
Desde então não a dispenso.
Bonne apetit mon amie😊
Beijinhos doces
EliminarManu,
Bonita até ficou, com uma cor muito apelativa... se bem que a referência que eu tenho da marmelada que a minha mãe fazia não era desta cor, era mais para o tom de castanho mel.
Mas os processos eram diferentes... não usava a panela de pressão... e como ela fazia geleia, as cascas e os caroços sãos eram reservados para esse efeito, por isso nunca ficava vermelha.
Marmelada com queijo era a sobremesa favorita do meu pai... e eu também gosto muito!
Beijinhos para ti também partilhando doces recordações
(^^)
Oi Clara
ResponderEliminarNão me lembro de ter visto marmelo, salvo em fotos. Já marmelada, apesar de raras por aqui, quando vejo compro e gosto muito_ tem uma cor amarelada_ bem diferente da cor da sua geleia que lembra mais a goiaba vermelha.
Parece deliciosa com essa torradinha ou com queijo branco.
Deu água na boca rs
beijinhos doces como os da Manu :))
EliminarLis,
É verdade sim, eu estava a deitar o preparado para as tigelas (que escolhi serem de plástico para poderem ir para a arca congeladora) e estava a lembrar-me disso, que pela cor até parecia goiabada! Olha que gosto imenso de goiabada... e há imensos anos que não como!!
Mesmo no dia-a-dia, sou mais de compotas do que de marmelada... por isso nunca me tinha aventurado antes a confeccioná-la, apesar de ter os frutos à minha disposição lá no marmeleiro. É só ter o trabalho de os ir colher! :))
Beijinhos adoçados mas com parcimónia, que o açúcar é um veneno para a saúde!
(^^)
Fazer marmelada
ResponderEliminarmete sempre marmelo
Uma boa marmelada
deve ser acompanhada
com um bom queijo
a outra
se para tal houver desejo
com um prolongado beijo
pela imagem
tem bom aspecto, é bonita
benditos os marmelos
que usaste para a dita
EliminarRogério,
Não penses que sou de luas...
É que gosto das duas,
da que é acompanhada por queijos
e da que é acompanhada por beijos!
Obrigada pelos versos
Beijinhos emparelhados
(^^)
Manda para Macau!!!
ResponderEliminarBeijinhos doces
EliminarPedro,
Olha que mandava sim, de bom grado!
É que das cinco tigelinhas, só pretendo ficar com duas. Uma já a estreei... uma outra já a ofereci... falta "despachar" duas! hehehehe
Beijinhos "par avion"
(^^)
Está com óptimo aspecto.
ResponderEliminarEm casa da minha mãe também é tradição atacar os marmelos[ do marmeleiro-árvore, entenda-se].
Gosto dela quente...
Beijo entre salpicos de marmelada :)
EliminarPerséfone,
Quente? Ai mulher... que dor de barriga depois!! 😃
Mas olha que a que coloquei nas tostas (tostas que marcharam no segundo seguinte a ter feito a chapa) também ainda estava morna! 😉
Beijinhos salpicados
(^^)
A melhor marmelada, é feita sem marmelos. lol
ResponderEliminar
EliminarZé,
Sem marmelos?
Hummm... será que querias dizer mesmo isso!? 😉😃
Bem vindo !
Beijinhos brincalhões
(^^)
Adoro com queijo!
ResponderEliminarA minha mãe dava-me quadradinhos de marmelada quando eu estava doente e isso acontecia muitas vezes.
Preciso de ir ver como estão os meus marmelos, a esta hora já voaram!
A tua marmelada tem óptimo aspecto!
Abraço
EliminarLeo,
Marmelada com queijo (quando ambos de qualidade) é uma das minhas predilecções!
O vento está a agigantar-se por todo o lado!
Votos de uma boa colheita!!
E obrigada minha querida
Beijinhos ao vento (mas com a tua morada)
(^^)
A marmelada caseira é sempre bem mais saborosa.
ResponderEliminarOlá, Afrodite:)
EliminarMas nem duvides!
Olá Legionário!
Bom fim de semana... e vê se te animas aproveitando (mas sóbrio) a Noite Branca cá do burgo.
Bebidas espirituosas para elevar o espírito;)
ResponderEliminarBom fim de semana, Afrodite:))
EliminarJuízo!! ;)
A minha mãe costumava fazer muita marmelada (quilos e quilos dela), feita com marmelos provenientes do quintal (enorme!) que tinha sido dos meus avós paternos. A marmelada era deliciosa, como são sempre deliciosas as doçarias feitas pelas nossas mães.
ResponderEliminarAlém de marmelada, a minha mãe fazia também "goiabada". Como em Portugal continental não se cultivam goiabas, e as goiabadas verdadeiras eram vendidas nas lojas em grandes latas importadas do Brasil, que não eram nada baratas, a "goiabada" que a minha mãe fazia era marmelada com folhas secas de eucalipto misturadas, à imagem e semelhança das folhas de louro que são acrescentadas à comida. O resultado tinha um sabor muito parecido com o da goiabada verdadeira. Aqui fica a receita da "goiabada" feita à moda da minha saudosa mãe.
EliminarFernando,
Pois olhe que a receita da "goiabada" da senhora sua mãe deixou-me completamente espantada! Já há muito tempo que não como marmelada de goiaba mas do sabor que a memória guarda, não consigo associá-lo ao sabor do louro.
Já é a segunda vez que se fala em goiabada aqui nos comentários deste post... e confesso que fiquei com um desejo enorme de voltar a saboreá-la.
Beijinhos à minha moda
(^^)
Clara, a minha mãe não punha louro. Eu é que falei no louro como exemplo. O que a minha mãe punha na marmelada era eucalipto, para que ela se parecesse com goiabada. Folhas secas de eucalipto.
EliminarJá que se fala tanto de marmelada, aqui vai uma das melhores marmeladas que já comi em toda a minha vida, que é a marmelada branca de Odivelas. Comprei-a há muitos anos num estabelecimento existente no centro histórico de Odivelas, nas proximidades imediatas do antigo convento e da igreja matriz. A marmelada de Odivelas é assim: http://www.mosteirodeodivelas.org/marmelada-branca/.
EliminarFErnando,
Mil perdões... é que efectivamente escrevi louro... mas fiquei convencida de que escrevi eucalipto. Fui traída pelo "eco" que a palavra me ficou a fazer na minha mente. 😊
Quanto à marmelada branca... já fui ver o artigo e estive a ler a receita!
Já entendi porque é que ela fica branca! É que a quantidade exagerada de açúcar aliado ao ponto do açúcar (que depreendo ser obtido a baixa temperatura) não requer que ela ferva muito pois obtém-se a consistência rapidamente tal é a concentração de açúcar! 😃
Que "bomba"!
Acho que prefiro a minha, "meladinha", vermelhinha e "azedinha"!
Obrigada pela receita... é que o saber não ocupa lugar!
(^^)
Que bom aspeto... Deve ter ficado deliciosa. Já tenho feito doce de amora, de ameixa, de abóbora, mas nunca experimentei fazer marmelada.
ResponderEliminar
EliminarLuísa,
Sei-te famosa pelas tuas compotas... agora é uma questão de experimentares fazer a marmelada. A tradicional, aquela que fica durinha e depois se corta às fatias, era a que a minha mãe fazia e eu ajudei-a imensas vezes a fazer. Mas por minha própria iniciativa, fazer tudo sozinha... foi esta a minha primeira tentativa! Mas para facilitar, deixei-a molinha para barrar. Poupei no gás... hehehehe
Beijinhos com açúcar amarelo
(^^)
Como já tenho mencionado, os meus pais tinham um marmeleiro e lembro-me de a minha mãe fazer marmelada que adorava – ela, não eu.
ResponderEliminarRaramente vejo marmelos nestes supermercados. Cheguei a comprar um ou dois para aliviar as saudades que causaram naquele dia ao vê-los. Comê-los crus “embaçam”. : )
EliminarCatarina,
A minha intenção original quando trouxe os marmelos para casa, era precisamente a de utilizá-los apenas cozidos.
Mas eles estavam em más condições, muitos já tinham passado do ponto... e desisti. Nem sei se os conseguiria comer porque efectivamente talham a língua!
Assim docinha e molinha escorrega bem a barrar no pão! :))
Beijinhos no ponto certo!
(^^)