Desabafo:
Não é de hoje, mas estes últimos dias em particular tenho assistido ao ultrapassar de todos os limites da decência por parte das estações televisivas generalistas e falo em particular da SIC e da TVI.
Desde o dramático incidente em Reguengos de Monsaraz, que os telespectadores (que somos todos nós, quer consumamos muitas ou poucas horas de transmissões televisivas) têm vindo a ser vítimas de violência devido às imagens repetidas em "loop" e até às exaustão do crime de atropelamento e fuga ocorrido na noite da passada sexta-feira.
Já no sábado fiquei muito chocada com as imagens que involuntariamente visualizei, dos gritos estridentes que ficaram a ecoar nos meus ouvidos, já para não falar do conhecimento do ato de selvajaria em si.
E agora o que fazer?
É urgente fazer-se alguma coisa, é urgente fazermos TODOS alguma coisa! Eu hoje, dentro do meu limitadíssimo campo de ação, já dei alguns passos:
- decidi telefonar tanto para uma como para a outra estação de televisão supra citadas, pedindo para registarem o meu protesto explicando estar a ser vítima de violência devido à incessante transmissão das horripilantes imagens que eles teimam sadicamente em transmitir. Registaram o meu depoimento e garantiram encaminhá-lo para quem de direito;
- estou agora a escrever-vos para partilhar convosco esta minha indignação, esperando abrir um debate de ideias e de sugestões;
- conto ainda enviar por escrito para os endereços de atendimento disponibilizados por cada uma destas estações televisivas, o depoimento que fiz oralmente esta manhã.
Numa primeira análise até me podem dizer... «ora, se estás incomodada "castiga-os", deixa de ver esses canais...» (?!?)
Só que esse argumento no meu caso nunca valeria porque eu não sou telespectadora habitual de nenhum destes canais de televisão e apenas fortuitamente vejo algum dos seus conteúdos. Foi o que novamente aconteceu hoje de manhã quando me apercebi que esta grave ocorrência estava a ser descaradamente explorada e sugada até ao tutano em prol de alimentar as habituais guerras de audiências.
Quem nos protege?
As vítimas de acontecimentos desta natureza são imensas. Em primeiro lugar as próprias vítimas no local, quer as que foram atropeladas quer as que foram agredidas. Mas a contagem das vítimas ultrapassa as pessoas que estavam naquele local e àquela hora, as vítimas desta violência somos todos nós sociedade em geral (sobretudo as faixas etárias mais jovens) que, devido à divulgação sem qualquer filtro deste tipo de imagens de violência, levam num primeiro momento à revolta e vontade de reagir também violentamente (eu fiquei irritadíssima e muito incomodada ao ponto de insultar as direções de informação que põem no ar estas imagens)... mas o mais grave é que leva a uma gradual aceitação de uma normalidade podre que era suposto ser tida como anormal e alvo de condenação por todos.
Mas ... e há entidades reguladoras que façam alguma coisa para nos proteger!!?? Foi para se chegar tão baixo enquanto sociedade que gerações lutaram pela LIBERDADE?
A análise:
Caberá talvez aos sociólogos explorar estes temas e estudar estes "cancros" da sociedade? Caberá aos juristas e a toda a jurisprudência actuar para melhorar o sistema legislativo? Caberá à Administração interna executar melhor as suas tarefas?
Será certamente um conjunto de muitos fatores, de responsabilidades e de ações às quais nós como cidadãos também somos chamados a participar. Ah... mas em primeira instância a responsabilidade cabe aos "donos desta m3rd4 toda".
Este é o meu acto de cidadania!
Estava em Monsaraz e soube pelo FB o que tinha acontecido mas não visualizei nada.
ResponderEliminarPenso que pretendem anestesiar os espectadores de forma a aceitarem tudo.
Abraço
EliminarLeo,
Estavas lá perto?
Felizmente não deste por nada se ter passado, nestes casos não é nada bom ser-se testemunha! 😔
Infelizmente obrigaram-nos a todos nós sermos testemunhas de tudo como se lá tivéssemos estado.
Mas olha que é exatamente esse pormenor que dizes que me revolta, pois à força de nos injetarem de forma repetida e até à exaustão com imagens deste género é que tudo que é mau numa sociedade passa a ser banalizado, e uma vez banalizado passa a ser aceite como normal. Bolas... mas isto NÃO É NORMAL!!!
Na queixa que fiz diretamente às estações televisivas que mencionei, referi que as imagens são de extrema violência e que eles estão de forma propositada a desrespeitar continuadamente o nosso direito em sermos informados com antecedência de que as imagens contêm violência.
E as nossas crianças? Será que ninguém pensa nelas?
Beijinhos inconformados
😘
Estava em Monsaraz a cerca de 14 KMS de Reguengos que é a sede do concelho, por isso não dei por nada.
EliminarAbraço
EliminarMelhor assim! 🙏
Não têm conta os mails que envio para a RTP1 com os meus protestos sobre os mais variados assuntos, essa é a estação do Estado, ou seja, a que funciona, além da publicidade, com os nossos impostos e o pior é que a RTP entra na concorrência a nivelar por baixo (com algumas excepções, sejamos justos). Quanto às privadas esse é o negócio deles e na sociedade em que vivemos com governos subservientes ao capital privado nada será feito para modificar a sociedade que é a deles.
ResponderEliminarDevemos ponderar bem quem devemos escolher para nos governar seja localmente seja no governo central, não há outra solução.
Um abraço.
EliminarBNN,
A pouca televisão que vejo é no canal do estado, e lá está... talvez por ver poucos conteúdos ainda não me apercebi assim de tantos "defeitos" que me obriguem a protestar. Mas não duvido de si, acredito que os haja sim.
Quanto ao resto... digo-lhe apenas isto: eu também já fui utópica!
Estou-lhe grata por vir debater este tema. Acho que são assuntos a serem pensados em conjunto!
Abraço retribuído
Isso aí Clara quando algo nos incomoda não podemos simplesmente ignorar, temos que usar as ferramentas que temos para reclamar, sugerir ,discutir e crer que podemos ajudar a melhorar ou fazer que reflitam .Confesso que tenho desligado quando o assunto não me agrada e tem canais que nem ouso abrir porque o que pipoca de horrores não é normal. Aplaudo quem busca os caminhos certos num ato de plena cidadania. Que outros também o façam.
ResponderEliminarAh e respondi sobre as metáforas que não entendeu_ acho que não fui muito feliz. Deveria ter acrescentado que pra mim ficou também a ideia que o poeta quis usar - a força do leão para falar sobre o poder das palavras .
Passa lá depois quando puder para ajudar a iluminar um pouco rsrs
beijinhos, Clara
EliminarLis,
Sabes amiga, eu não discuto sequer que é mais fácil olhar para outro lado quando vemos algo que nos incomoda, claro que é mais fácil mudar de canal (ou nem sequer por lá passar), é como aqui na Blogosfera... é mais fácil visitar um blogue e ver serem cometidas lá injustiças e entrar mudo e sair calado... porque ninguém se quer aborrecer e ninguém merece ter de fazê-lo.
Apesar de eu ainda bem jovem ter sido muito contestatária e de não ter medo de enfrentar os meninos parvos para, por exemplo, defender alguma coleguinha que havia sido gozada ou denunciar alguma injustiça, eu também o fiz durante anos.
Só que há coisas que mexem demais connosco e que não podemos "ficar a assobia para o lado" e fazer de conta que não é nada connosco.
A sociedade é um todo, a sociedade somos todos nós mesmo nos nossos diferentes países.
Obrigada pela solidariedade!
Ah, e quanto à tua explicação, eu já tinha lido sim porque costumo subscrever os posts que comento. Obrigada e julgo ter ficado a entender melhor!
Beijinhos iluminados com a tua luz
(^^)
Estou absolutamente fora do assunto.
ResponderEliminarDepois do jogo entre a Inglaterra e Itália nunca mais vi TV, porque me
cansa muito.
Continuo fora de minha casa.
EliminarTeresa,
Apesar de não podermos fazer como a avestruz e viver com a cabeça enterrada na areia, desta vez eu também preferia estar como tu.
O que me continua a preocupar é o teu estado de saúde. Quando regressas à tua casa?
Por favor manda notícias logo que possas!
Beijinhos dados no ecrã para ti 💋
Estes assuntos que proliferam nas televisões sejam ela pagas por nós, ou privadas, que também pagamos. É muito triste ver questões destas serem levados à cena, por causa das audiências, porque no fundo é, unicamente, aquilo que lhes interessa. Mais acontecimentos funestos, como este, existam, melhor para eles, porque assim têm assistência garantida.
ResponderEliminarAinda não percebi o gozo que dá ver notícias contado e divulgando desgraças. Mostram, na realidade, o nosso lado mais "animal", no sentido pejorativo da palavra.
Isto é mero negócio como diz o Luís Rodrigues (brancas nuvens negras), quando afirma: "Quanto às privadas esse é o negócio deles e na sociedade em que vivemos com governos subservientes ao capital privado nada será feito para modificar a sociedade que é a deles."
Estes assuntos poderiam ser divulgados e depois pura e simplesmente arquivados, dado que não contribuem absolutamente nada para a vida de cada um de nós. São um mau exemplo para as crianças e para os jovens que os presenciam. São cenas que incitam, os mais jovens a praticar. Há casos desses que podem ser relatados e estão completamente comprovados.
Não sou, infelizmente, sociólogo ou antropólogo e não detenho informação que possa corroborar as minhas opiniões, o que sei é que a escalada de crime, o Mal, tem vindo a instalar-se em Portugal e a aumentar nos últimos anos. Perguntem aos sociólogos e aos antropólogos, o porquê disto. Eles têm certamente opinião formada acerca destes temas.
Para além destas notícias ainda temos os canais de cinema das fornecedores de serviços de televisão, que levam mais de 50% de filmes de violência durante o horário normal. Péssimos exemplos que são dados às crianças e aos jovens de qualquer país, a mostra de violência gratuita !!!
EliminarRicardo,
Verifico que estamos "no mesmo comprimento de onda".
Por isso nem preciso de dizer mais nada, a não ser (é claro) que te agradeço profundamente o teu riquíssimo comentário.
Beijinhos em sintonia
🙏
Não sei exactamente do que se trata.
ResponderEliminarMas dou um bitaite - o sangue vende!
Beijinhos
EliminarPedro,
Se vende é triste que assim seja!
Há coisas e comportamentos dos quais não podemos fugir, o ser humano é curioso, tem comportamentos funestos (basta ver que quando acontece um acidente da estrada, há sempre os mirones que até acabam por vezes de pôr em risco os outros por abrandarem para ver o que se passou, por exemplo, na outra faixa de rodagem da autoestrada). Mas se não podemos banir esses instintos, pelo menos não os alimentemos!
Mas a minha questão Pedro, e que eu tinha esperança de que me pudesses ajudar com os teus conhecimentos profissionais, é a de saber quem nos pode proteger!? A quem podemos recorrer para que cessem estes verdadeiros atentados contra a nossa integridade moral e emocional?
Beijinhos na expectativa de uma resposta tua
(^^)
Concordo em certa medida com a sua opinião. Mas, existe sempre um mas, já vi as imagens várias vezes e SIM, custou-me muito ver tanta violência. Mas também me custou ver tanta cobardia. Um homem leva um murro e fica-se? Um outro homem ao lado do que leva o murro afasta-se como se nada estivesse a acontecer? Um homem que dá o murro - um homem apenas - enfrenta todos e todos se acorbam-se? Triste figuram fizeram? A GNR vê o atropelamento e caminham calmamente como se nada estivesse a acontecer? Vergonha.
ResponderEliminarTambém é verdade que muita gente só vê a tv uma vez por dia. À noite por exemplo. Se quisermos falar em "massacre" com as imagens então falemos da CMTV. Essa sim, massacra, massacra, massacra.
Foi um gosto ler o que escreve
Cumprimentos
EliminarRyc@rdo,
Antes de mais, obrigada por ter vindo 😊
E pegando nas suas palavras, é triste sim, porque o mal nunca deveria vencer.
Estamos perante um dilema moral e social gritante em que dá revolta sim ver a inoperância dos agentes de segurança.
Mas eu não os condeno... e sabe porquê? Porque o medo paralisa-nos!!! O MEDO é um sentimento que se confunde com cobardia... mas não é a mesma coisa! O medo é o nosso mais básico instinto de sobrevivência pois a seguir aos murros (e não preciso aqui de referir quem eram os agressores e todo o historial de violência que os antecede) podia vir um golpe de uma lâmina mortífera... e pergunto: sendo mais do que um (não sei quantos eram os agressores) dois agentes que apenas têm uma farda e músculos nos braços para trabalhar, sem mais nenhum instrumento que assegure a sua própria segurança, seriam o suficiente para controlar a situação?
Já não há heróis Ricardo, apesar das imagens difundidas ter suporte de vídeo, aquilo não era um filme em que o herói da história domina os maus com meia dúzia de acrobacias.
Mas esse assunto não é da nossa responsabilidade, cabe às autoridades competentes tratar do assunto e não nos cabe a nós estar aqui a fazer especulações!
Volto então a perguntar: quem nos defende a nós telespectadores??
E então onde fica o papel da ERC (Entidade Reguladora para a Comunicação Social) nisto tudo?
Lembrei-me agora que ainda posso dar mais passos e posso ainda escrever um mail à ERC a expor este caso.
Só para rematar porque não o quero maçar mais, acrescento apenas que a CMTV não tem lugar de ser mencionada neste meu desabafo por dois motivos:
- primeiro porque não é um canal difundido em sinal aberto, é um canal difundido por cabo e nesse domínio só vê quem o escolher fazer (o que revela muito mau gosto, diga-se de passagem);
- e segundo, porque nem me lembro sequer que esse canal existe pois não o tenho na grelha de programas dos televisores cá de casa. Aliás, se dependesse de mim, já há muito que tinha cortado definitivamente o pio às suas transmissões.
Obrigada por participar no debate e desculpe se me alonguei um pouco além da conta. Mas sabe como é... as conversas são como as cerejas! :))
Beijinhos de boas vinda
(^^)
Grato por ter comentado o meu comentário. Sim. Os agressores, segundo relatos, eram de etnia cigana. Eram 4 ou 5, não mais. Nessa etnia existe o bom e o mau. Ponto. Claro que já não existem heróis. E sabe porque não existem? Porque no caso dos srs agentes da GNR que estavam presentes, intervindo, e como estavam em minoria, fizessem uso das armas, ainda eram condenados pela (in)justiça portuguesa. Por isso ficaram quietos. Se o Governo ajudasse os Policias - e olhe que sei a 1000% do que falo - aqueles agentes - eram dois e dois enfrentam 20 - aquele carro NUNCA sairia daquele local. Nunca. Só por cima da honra dos srs agentes. Há 20 anos atrás NUNCA aquele carro sairia dali e muito menos após atropelar de forma propositada - vê-se o carro a guinar para cima das pessoas - NUNCA, sairia dali. Mas o Governo e a (in)justiça portuguesa assim o quer(em).
EliminarQuanto à cobardia de quem levou o murro e de quem se afastou continuo a pensar igual. Comigo, e acredite no que estou a escrever, só ele ou eu, sairia dali pelo seu próprio pé. E olhe que, por motivos da vida, já estive envolvido em MUITAS - inclusive com arma apontada ao meu peito - em situações análogas - Uma cadeira, um banco, outro murro, jamais me ficava com um murro e/ou jamais não defendia uma pessoa que estivesse a meu lado e levasse um murro. Repare que naquele local propriamente dito, só estava quem deu o murro e estavam quem o levou e mais pessoas. COBARDES foi o que foram. Não foram Homens dignos desse nome.
Peço desculpa mas é o que penso.
Deixando cumprimentos
EliminarOra essa Ricardo, não tem porque pedir desculpa. Se eu lancei o debate era precisamente para poder haver troca de ideias.
O problema é que maior parte das vezes as conversas/debates/tertúlias de pouco servem para mudar o que cada um pensa. Quem traz a sua ideia fica com ela e raramente os argumentos apresentados servem para fazer alguém mudar a sua ideia.
Eu gosto de debater porque acho que fico mais rica se conseguir ver as questões pela óptica dos outros.
Boa semana
(^^)
Riqueza linda,
ResponderEliminarnão dou para esse peditório. Temos uma comunicação social que só explora a tragédia e afins,enquanto não mudarem de atitude, não vejo.
Bora lá sorrir que as rugas são mais saudáveis :)
EliminarPerséfone,
E tu sabes que eu também não... mas há alturas da nossa vida em que não podemos continuar a olhar para o lado e fazer de conta que não é nada connosco.
Claro que tenho rugas nos olhos!! E os momentos de rir e de sorrir também contribuíram para elas!!
Gosto de ti porra! Estes ares da Blogosfera estavam a fazer-me imensa falta!!
(ou melhor, o que me estava a fazer falta era o convívio com os amigos que eu adoro, como tu!)
Passo lá à tua porta daqui a pouco.
Beijos mil
🌸💙😘
Clara querida, pensei que era só no Brasil que as TVs se alimentam de violência. Aqui temos alguns canais que só registram crimes e violência. Principalmente feminicídio. No Brasil uma mulher é morta a cada 8 minutos por violência. E em 81% dos casos o agressor é o marido, o ex-marido ou mora com a vítima. O machão brasileiro não aceita a separação e volta à casa da ex-mulher algum tempo depois para acertar as contas.
ResponderEliminarAbraço.
EliminarSonia,
Querida amiga, com a globalização, se as coisas boas se espalham, as más não ficam atrás.
è uma dor para mim saber que a natureza humana tem características tão más e que há tantas sociedades a viver tão mal em tantas vertentes, quer económica quer social. Custa a acreditar que depois de tantos anos de evolução civilizacional estejamos a retroceder !! :(((
Beijinhos de fé
(^^)
Querida Clara,
ResponderEliminarFizeste o que a tua consciência te pediu, e insurgiste-te como deve ser, contra algo que fere a nossa sensibilidade .
Aqui me penitencio, porque faço como a avestruz, não vejo, não leio, e como tal estou ausente, o que afinal é cómodo para mim e para quem continua a ter esse controle.
Admiro a tua energia, também já a tive, mas atualmente, entrei na fila dos que preferem ignorar, para sobreviver mentalmente a tanto desafio.
Na televisão só vejo filmes e séries que me dão prazer, alguns focam-se também na violência, infelizmente.
Continua perseverante!
"A perseverança é mais eficaz do que a violência, e muitas coisas que, quando reunidas, são invencíveis, cedem a quem as enfrenta um pouco de cada vez.
Plutarco
Um grande beijinho !
P.S. já agora não se poderá fazer uma petição sobre o assunto ?
EliminarMinha Fê,
Obrigada pelo apoio.
A Petição não era má ideia, mas isso já não é área onde eu me saiba mexer.
Se alguém a fizer, eu assino sem pestanejar!
Beijinhos de volta com muita admiração e amizade
(^^)